Dúvidas desesperadas sem
Respostas imediatas
De que adianta a
Moralidade
Cada um odeia quem quiser
Mesmo podendo amar a todos.
E daí se somos humanos
Não nos comportamos como tais
De nada vale o ter
Se ao piscarmos os olhos
O tudo se transforma
Odiar é a base da vida
É assim que se forma
Uma grande sociedade
Você não sabe o que faz
Eu me culpo por isso
Mas você não é meu filho
Preocupe-se com ela agora
O ódio é passageiro e transformador
Eu te culpo por isso,
Tem sempre um culpado.
Nada importa, quando se está calmo
E também quando me odeia
E me olha com tesão
É assim que te vejo
Uma máquina Burra de trepar
Que não da conta de mim
E ainda pensa que pensa.
20/05/03 11:44h
Não mudei a formatação do texto original de propósito, justamente porque a proposta dele é essa. Eu estava mesmo num momento bem revoltado, passou já. Aos que acompanham este blog perceberam que quarta passada não postei nada sobre Bruno e Carlos. Desculpem, essa semana um novo capítulo já está pronto.
Beijos. Hugo Zanardi
Nossa...
ResponderExcluirque intenso!!
Tem carta nova no meu empoeirado blog! hehe
Abço ^^