7.20.2009

AGRESSIVIDADE

Calmaria e compreensão

Dúvidas desesperadas sem

Respostas imediatas

De que adianta a

Moralidade

Cada um odeia quem quiser

Mesmo podendo amar a todos.

E daí se somos humanos

Não nos comportamos como tais

De nada vale o ter

Se ao piscarmos os olhos

O tudo se transforma

Odiar é a base da vida

É assim que se forma

Uma grande sociedade

Você não sabe o que faz

Eu me culpo por isso

Mas você não é meu filho

Preocupe-se com ela agora

O ódio é passageiro e transformador

Eu te culpo por isso,

Tem sempre um culpado.

Nada importa, quando se está calmo

E também quando me odeia

E me olha com tesão

É assim que te vejo

Uma máquina Burra de trepar

Que não da conta de mim

E ainda pensa que pensa.



20/05/03 11:44h



Não mudei a formatação do texto original de propósito, justamente porque a proposta dele é essa. Eu estava mesmo num momento bem revoltado, passou já. Aos que acompanham este blog perceberam que quarta passada não postei nada sobre Bruno e Carlos. Desculpem, essa semana um novo capítulo já está pronto.

Beijos. Hugo Zanardi

Um comentário:

  1. Nossa...
    que intenso!!


    Tem carta nova no meu empoeirado blog! hehe
    Abço ^^

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