7.05.2010

REPETINDO TUDO DE NOVO

Como te fazer me entender Não consigo fazê-lo comigo Faz tempo que o tempo Impede que se chegue Tantos dias perdidos Por alguém que passa De que adianta ler tantos livros? A dedicação existe sempre Sempre repito a mesma frase E os livros são apagados Tudo está gravado na memória Vamos quebrar a porta E não vou esquecer Os livros apagados Ele vê muito e nem tudo é bom, Quer falar da vida E tem dúvidas a questionar. Será que a realidade é verdade? São tempos floridos e chuvosos Nunca falaram sobre meus versos, Nem sobre nossa vida, Nós tivemos uma vida, E por tudo que virá, e veio Esta vida será sempre nossa, Ou minha, se puder ser assim, A luz não chega a todos Apagá-la será muito fácil Estranho é, como eu não acho o lugar Para apagá-lo do meu caminho, Sem luz não se vê, Fale para que eu possa ver.




09/11/03 12:10h

2003, um jovem com muitos conflitos na cabeça, que resultavam em textos ou palavras soltas, perdidas e escritas com o sentimento daquele momento, sem pensar em formas literárias ou coisas do tipo. Dificil compreender mesmo pra mim que o escrevi, porém, algumas vezes, não é necessário.
Hugo Zanardi

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